Mês passado falei pra vocês sobre a “Terapia com Canábis“, falando sobre minha prescrição e comentando que por aqui ela não é criminalizada. Agora, vou contar como é a Cannabis aqui na Suíça e a minha experiência com vaporizadores.

Como vocês já sabem, o ato de fumar, o papel e a queima e tudo aquilo faz mal. Foi então que fiz minha iniciação com os Vaporizadores, começando com o Arizer V Tower pra casa e o Arizer Solo como opção móvel. Porem o Arizer oferece peças frágeis que são caras e difíceis de repor. Isso me levou a investir um pouco mais e adquirir um Volcano Easy Valve que é bem mais robusto, mas ainda prefiro os saquinhos do Arizer, que dá pra usar no Volcano.
Além sentir o sabor da planta fresca e de ter a possibilidade de controlar a temperatura desejada, de 60 ate 230 graus celsius, o que sobra no vaporizador é apenas a cannabis ativada que serve para fazer manteiga. É possível também extrair com oleo de coco e aplicar na pele para os mais diversos usos.
Qual é a boa?

Todas as variedades medicinais da marca, Royal Queen Seeds, como: Holland, Royal Highness, Medical Mess e Pain Killer XL são variedades excelentes para condições neurológicas e inflamatórias.
Variedades Medicinais? Como assim?
A maconha é um fitoterápico e as propriedades medicinais ativas são tao potentes, que em Ohio após a legalização da cannabis para uso medicinal e recreacional, a venda de antidepressivos e remédios contra ansiedade foi reduzida 35% e 47% respectivamente. Até uma pesquisa recente provou que ela rejuvenece o cérebro com quem sofre de Alzheimer.
O tráfico não dispõe dessa qualidade!
A planta tem o poder de auxiliar em várias patologias como: câncer, alzheimer e tantas outras que, ainda, estão sendo estudadas. No entanto há muita gente sustentando o tráfico, correndo riscos de ate mesmo ser encarcerado por buscar qualidade de vida e um alivio dos seus males por meio da cannabis que não tem a mesma qualidade, a menos que seja cultivado.